quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Prelúdios-intensos para os desmemoriados do amor *






















Nobuyoshi Araki
http://www.arakinobuyoshi.com/


No fundo -- ou no limite -- para ver bem uma foto mais vale erguer a cabeça ou fechar os olhos. (...). A fotografia deve ser silenciosa(...): não se trata de uma questão de discrição, mas de música. A subjetividade absoluta só é atingida em um estado, um esforço de silêncio. Fechar os olhos é fazer a foto falar no silêncio. (Barthes, p.84)


Barthes, Roland. A Câmara Clara. 13 impressão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.1984.


* Referência ao subtítulo do livro de Hilda Hilst, "Júbilo, Memória, Noviciado da Paixão"

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