Em 1983, Luiz Morier, com a foto Todos Negros, publicada no Jornal do Brasil, foi a premiada. “Uma “batida” policial nas favelas cariocas possibilitou à Policia Militar a prisão de dezenas de suspeitos e o surgimento de um tipo de “algema” ainda desconhecido da população”.
Em 1984, o vencedor foi José Ribamar dos Prazeres, com a foto O Bárbaro Massacre, publicada no Diário do Pará. “Justiçado por populares, no interior do Pará, o acusado de seviciar crianças, depois de arrancado da delegacia policial e conduzido à praça pública, foi massacrado a golpes de pau e pedra”.
Em 1985, Luciano Andrade ganhou o Esso de Fotografia com a foto Fraude Em Votação, publicada no Jornal do Brasil. “A denúncia de que alguns parlamentares votavam por companheiros ausentes no Plenário foi constatada no momento que um deputado apertava, simultaneamente, dois botões do placar eletrônico”.
Não localizei a foto do prêmio Esso de 1978, de João Carlos Rangel, titulada Grave acidente na festa da cavalaria e publicada no Correio do Povo.
Um comentário:
Só as fotos já são maravilhosas. Porém, quando sabemos de suas histórias, a mágia das imagens nos apaixonam ainda mais.
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